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A CODIMM é uma Coordenadoria Estadual vinculada e subordinada à Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social do Rio Grande do Norte - SESED, responsável pela coordenação, articulação e fiscalização dos serviços, programas e ações para a mulher e minorias, e pela elaboração de projetos de novos serviços e programas no âmbito da Segurança Pública.

Entre os serviços e programas que coordena estão as
Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher- DEAMs, SOS Mulher e Disque - Defesa Homossexual (DDH) estes serviços funcionam 24 horas por dia e 7 dias por semana, o Programa educativo "Mulheres pela Vida" e o Programa "Porta da Cidadania".

Este é um espaço para apresentar nossos serviços, socializar informações, compartilhar notícias. Queremos dialogar com vocês, portanto, podem sugerir, dar opinião, criticar, perguntar e DENUNCIAR. Nos dará um grande prazer A SUA PARTICIPAÇÃO. Estejam à vontade para postar seus comentários!

Rua Jundiaí, 388 - Tirol, Natal/RN - Fone (84) 3232-7089/7087/7088.

E-MAIL: codimmsesed@rn.gov.br


sexta-feira, 30 de abril de 2010

O Programa Porta da Cidadania -Núcleos de Apoio à Mulher e ao Idoso – NAMI


      O Programa Porta da Cidadania é um projeto idealizado pela coordenadora da CODIMM, a Delegada Rossana Pinheiro e abraçado pelo Governo do Estado, que iniciou sua implementação. Esse programa propõe a humanização do atendimento de mulheres e idosos nos municípios onde não existem Delegacias especializadas para esse o público específico. Ele cria os NAMIs - Núcleos de Apoio à Mulher e ao Idoso, propiciando dentro das Delegacias de Polícia comuns, um espaço de apoio e acompanhamento de mulheres e idosos que buscam denunciar algum tipo de violência.

       É um projeto simples, de baixo custo mas de grande impacto na sociedade. O NAMI  é instalado em  uma sala, no âmbito das Delegacias. Mulheres e idosos ao chegarem na Delegacia onde existe um NAMI, serão recebidos por assistentes sociais que fazem seu acolhimento e a primeira entrevista. Em seguida acompanham todo o desenrolar do atendimento da vítima na Delegacia, oferecendo-lhe segurança e apoio, garantindo assim, a humanização do seu atendimento e a  efetiva atuação policial nos casos de crimes contra idosos e mulheres. As assistentes sociais são disponibilizadas pelas prefeituras locais, através de um Termo de Convênio com a Secretaria de Segurança Pública. Essas profissionais são previamente capacitadas, assim como os policiais das Delegacias onde os NAMIs serão instalados, bem como todos os profissionais da rede local de serviços para mulheres e idosos. 
         Esses núcleos se propõem a ser uma porta de entrada segura e acolhedora para que as mulheres e pessoas idosas vítimas de crime, sintam-se protegidas e encorajadas a denunciar as violências sofridas, e a violência contra mulheres e idosos, que ocorre principalmente na esfera doméstica, ficando camuflada, silenciosa, sem aparecer nas estatísticas, seja enfim, denunciada. A sua cidade também poderá receber um NAMI.

       

Para maiores informações entre em contato conosco: Coordenadoria da Defesa dos Direitos da Mulher e das Minorias, Telefoone:  3232-7087, de segunda a sexta, das 08h às 17h, que teremos prazer em atendê-lo.

Texto elaborado por Rossana Pinheiro.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Coordenadora da CODIMM faz palesta em Sâo Gonçalo do Amarante

Em comemoração ao dia da mulher o Conselho Comunitário do Regomoleiro promoveu um evento com sorteio de brindes, lanches, música ao vivo entre outras atividades.
O evento teve o objetivo de confraternizar as mulheres da localidade, como também de levar informações úteis para o seu dia-a-dia. A CODIMM, representada por sua Coordenadora a Delegada Rossana Pinheiro, foi convidada para falar sobre a importância do Dia da Mulher e esclarecer as dúvidas sobre os direitos adquiridos por elas no decorrer dos anos.
              Além das dúvidas esclarecidas, foi divulgado o serviço SOS MULHER 0800-281-2336 que é que um disque-denúncia, ou seja, um atendimento por via telefônica, totalemnte gratuito, que objetiva esclarecer dúvidas, orientar e receber denúncias pertinentes aos direitos das muklheres e a violência doméstica.
            Esperamos que eventos como este sirvam de referência para outras entidades de cunho social abrirem seus espaços para divulgarem informações de relevância social e de preservação dos Direitos Humanos. Da parte da CODIMM nossos serviços e nossa equipe está sempre disposta a contribuir e participar de ações em promoção da defesa dos direitos das mulheres e minorias.
 
FOTOS: Fotos retiradas do blog http://blogdoregomoleiro.blogspot.com/

CONHEÇA O DISQUE DEFESA HOMOSSEXUAL

LIGUE DDH 0800-281-1314

             O DDH - Disque Defesa Homossexual recebe denúncias por telefone de quaiquer violências cometidas o público LGBT. É também um espaço para a escuta, orientação e encaminhamento de gays, lésbicas, travestis e transexuais para os serviços que necessitem. A ligação é gratuita e a pessoa não precisa se identificar. Atende todo o Rio Grande do Norte. O DDH funciona na Av. Hermes da Fonseca, 1174, Tirol, no prédio da Coordenadoria da Defesa dos Direitos da Mulher e das Minorias na Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social


 O DDH é um mecanismo de segurança através do qual a população homossexual pode mobilizar o sistema de segurança em seu favor. É um espaço de diálogo  entre a Secretaria de Segurança pública com a comunidade LGBT. Ele tem como suporte um serviço social que auxilia as vítimas de violência no seu contato com os serviços policiais, garantindo o o seu atendimento humanizado, eficiente e eficaz na estrutura da segurança. Principalmente as travestis e transexuais temem ser vítimas de violência institucional, e acabam não denunciando os crimes dos quais são vítimas. Para ajudá-las na busca por seus direitos o serviço social do DDH acompanha essas vítimas äs Delegacias de Polícia,  ITEP, ou onde seja necessário para garantir seu bom atendimento.
 
 O Disque Defesa Homossexual foi criado pelo Decreto Estadual n.º 8.225 de 12 de agosto de 2002. Pretende promover a cidadania homossexual através da disponibilização de um número gratuito, onde a população homossexual possa fazer suas denúncias, sem ônus, e sem o risco de  se sentir discriminada. Pretende também oferecer um espaço de referência para que a população homossexual possa ser ouvida e orientada acerca de seus direitos, por profissionais capacitados para esse fim.
Todo o seu trabalho  é norteado pelas diretrizes do Plano Nacional de Segurança Pública, do Programa Nacional de Direitos Humanos e do Programa Brasil sem Homofobia. Segundo o Plano Nacional de Segurança Pública “É fundamental traçar políticas de segurança para minorias porque a valorização da diferença dentro de uma sociedade e o combate à intolerância são um sinal evidente de civilização” (pg. 65, PNSP). 

DOS CRIMES CONTRA OS HOMOSSEXUAIS
               
Apesar do destaque que os assassinatos ganham na mídia eles representam apenas uma pequena parcela dos crimes homofóbicos. “A grande maioria dos crimes homofóbicos são as agressões morais e psicológicas, seguidas das extorsões e violência física” explica a delegada Rossana Pinheiro, que responde pela CODIMM (Coordenadoria das Mulheres e Minorias), órgão estadual que trata dos crimes homofóbicos.
  
                  De acordo com  a delegada Rossana, o maior desafio em lidar com crimes homofóbicos e que “eles são invisíveis nas estatísticas”. Ela afirma, ainda, que a determinação dos homossexuais em esconder da sociedade e das autoridades a sua orientação sexual é um complicador. “Isso atrapalha as investigações, incentiva o crime e contribui pra impunidade. Sei que é difícil mas seria muito melhor que eles assumissem publicamente sua sexualidade. Assim eles estariam menos vulneráveis”  alerta a coordenadora, que através da CODIMM, mantêm um serviço de denuncia de crimes homofóbicos, o Disque- Defesa Homossexual. O serviço pode ser acessado pelo número 0800-2811-1314 e a ligação é gratuita. 

FONTES:

Pinheiro Rossana. Relatório DDH - CODIMM/SESED-RN  e
http://64.233.163.132/search?q=cache:oVYm5ZMCrm8J:mineiropt.com.br/noticias/crimes-homofobicos-uma-violencia-invisivel/+codimm+twitter&cd=4&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

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